Diferente do que muitos achavam, a eleição presidencial vai ter 2º turno.
Mas o que teria provocado essa "reviravolta"? Marina Silva! E mais especificamente devido a alguns temas que permeiam a sociedade brasileira.
Em uma campanha despolitizada, na qual a maior parte dos eleitores votou com o bolso, um tema relacionado a valores morais e religiosos levou a eleição para o segundo turno.
A internet foi vital para acelerar e multiplicar esse processo.
O migração de votos de Dilma Rousseff para Marina Silva na reta final da campanha se explica, principalmente, pela guinada de parte do eleitorado evangélico da petista para uma candidata que compartilha sua fé. Motivo: a descriminalização do aborto.
No momento seguinte, eleitores católicos, influenciados pela pregação de padres e bispos contra a legalização do aborto, também deixaram de votar em Dilma.
A polêmica em torno do aborto foi potencializada por uma campanha na internet. Vídeos de pastores evangélicos pregando contra o voto no PT por causa da posição do partido em favor da descriminalização conseguiram atingir recordes de visitas. Um deles foi visto mais de 3 milhões de vezes nas últimas semanas.
Outro vídeo muito propagado na internet mostra a contradição de Dilma sobre a legalização do aborto. Contém trecho dela defendendo a mudança da legislação em entrevista feita no fim de 2007, e depois exibia imagem recente da candidata dizendo ser contra a descriminalização.
A campanha de Dilma reagiu organizando uma reunião de última hora com líderes religiosos evangélicos e católicos. Parece que não deu muito certo..
Marina acabou sendo a maior beneficiária desses votos, chegando a quase 20% dos válidos.
De um lado, votam nela jovens desencantados com PT e PSDB e que se identificam com a proposta ambientalista de Marina. De outro, evangélicos que votaram na candidata verde porque ela é evangélica e contra a legalização do aborto.
De uma forma ou de outra, o PT terá que reavaliar seus posicionamentos, pricipalmente com relação ao aborto, visto que sua cúpula considera como "questão de saúde pública".
Ora, questão de saúde pública é ver as pessoas nos corredores dos hospitais sem serem atendidas, é a situação calamitosa que a população é obrigada a enfrentar quando adoecem!
Mas o que teria provocado essa "reviravolta"? Marina Silva! E mais especificamente devido a alguns temas que permeiam a sociedade brasileira.
Em uma campanha despolitizada, na qual a maior parte dos eleitores votou com o bolso, um tema relacionado a valores morais e religiosos levou a eleição para o segundo turno.
A internet foi vital para acelerar e multiplicar esse processo.
O migração de votos de Dilma Rousseff para Marina Silva na reta final da campanha se explica, principalmente, pela guinada de parte do eleitorado evangélico da petista para uma candidata que compartilha sua fé. Motivo: a descriminalização do aborto.
No momento seguinte, eleitores católicos, influenciados pela pregação de padres e bispos contra a legalização do aborto, também deixaram de votar em Dilma.
A polêmica em torno do aborto foi potencializada por uma campanha na internet. Vídeos de pastores evangélicos pregando contra o voto no PT por causa da posição do partido em favor da descriminalização conseguiram atingir recordes de visitas. Um deles foi visto mais de 3 milhões de vezes nas últimas semanas.
Outro vídeo muito propagado na internet mostra a contradição de Dilma sobre a legalização do aborto. Contém trecho dela defendendo a mudança da legislação em entrevista feita no fim de 2007, e depois exibia imagem recente da candidata dizendo ser contra a descriminalização.
A campanha de Dilma reagiu organizando uma reunião de última hora com líderes religiosos evangélicos e católicos. Parece que não deu muito certo..
Marina acabou sendo a maior beneficiária desses votos, chegando a quase 20% dos válidos.
De um lado, votam nela jovens desencantados com PT e PSDB e que se identificam com a proposta ambientalista de Marina. De outro, evangélicos que votaram na candidata verde porque ela é evangélica e contra a legalização do aborto.
De uma forma ou de outra, o PT terá que reavaliar seus posicionamentos, pricipalmente com relação ao aborto, visto que sua cúpula considera como "questão de saúde pública".
Ora, questão de saúde pública é ver as pessoas nos corredores dos hospitais sem serem atendidas, é a situação calamitosa que a população é obrigada a enfrentar quando adoecem!
Mas o aborto é homicídio!
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