Cada deputado estadual do Rio Grande do Norte custa, aos cofres públicos, anualmente R$ 7,3 milhões.
No ranking nacional, o parlamentar potiguar é o sexto mais caro do país, fica atrás apenas do Distrito Federal (R$ 14 milhões), Minas Gerais (R$ 10,3 milhões), Santa Catarina (R$ 8,3 milhões) Mato Grosso do Sul (R$ 7,5 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 7,5 milhões).
A estatística foi revelada pelo jornal Folha de São Paulo, em reportagem publicada hoje. A verba anual da Assembleia Legislativa do Estado potiguar é de R$ 175,8 milhões.
No ranking nacional, o parlamentar potiguar é o sexto mais caro do país, fica atrás apenas do Distrito Federal (R$ 14 milhões), Minas Gerais (R$ 10,3 milhões), Santa Catarina (R$ 8,3 milhões) Mato Grosso do Sul (R$ 7,5 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 7,5 milhões).
A estatística foi revelada pelo jornal Folha de São Paulo, em reportagem publicada hoje. A verba anual da Assembleia Legislativa do Estado potiguar é de R$ 175,8 milhões.
Fonte: Blog Panorama Político
NOTA DO BLOG: Já pensou que desperdício?!?! Principalmente se pensarmos que essa cifra é paga, por exemplo, a um Walter Alves, uma Larissa Rosado etc. Pense num dinheiro mal aproveitado!
E os bestas ainda votando neles. Nulo neles!!!
Agora eu faço como Saraiva: É MUITO DINHEIRO RAPA.
Mas isso que você disse é uma injustiça.
Essas figuras só vivem trabalhando pelo povo (da casa deles). Será que eles não estão buscando melhorias para esse pessoal?
Deputado é uma forma de distribuição da riqueza roubada. Imagine se não fossem eles! Pouca gente ficaria com o bolo todo.
Eles são importantes!
Nós, também, temos a obrigação de votar neles. Caso contrário, esse pessoal terá que trabalhar. Imagine que sacrilégio, esses santos tendo que suar!!!!!!!!!!
Francisco, desculpa ai o esquecimento, mas é que eu levei em consideração somente as ações diretas para Upanema e esqueci do que eles fazem pela casa deles.
Correção feita! kkkkkkkkk
É Jander, para eles não existe Lei de Responsabilidade Fiscal nem limite prudencial. Para nós outros, a conversa é diferente!
Um abraço,
Joab