Xavier postou em seu blog que os assembleianos rejeitam severamente a música "Faz um milagre em mim", extremamente tocada nas rádios por ai. Na verdade, Xavier, essa música não é rejeitada só por nós da Assembleia de Deus. Quem tem um mínimo de entendimento da Palavra de Deus percebe claramente as distorções que essa canção traz. Eu mesmo, quando a escutei as primeiras vezes, fiquei contrariado e fui para a Bíblia para procurar respostas para algumas perguntas.
Ora, eu pergunto se quando Zaqueu subiu na figueira ele já era um seguidor de Jesus? Mas eu respondo: NÃO! Zaqueu era um corrupto chefe dos publicanos (Lc. 19). Então eu NÃO desejaria ser como Zaqueu, ANTES de seu encontro com Jesus.
Segunda pergunta: Por que Zaqueu subiu naquela árvore? Ele estava sedento por salvação? Ele queria ali reatar a comunhão com Jesus? Não. A Bíblia afirma: "E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um varão chamado Zaqueu; e era este chefe dos publicanos, e era rico. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura" (Lc 19.1-3). Ele não subiu na figueira porque estava desejoso de ter comunhão com Jesus, mas porque estava curioso para vê-lo.
E a música continua: "...Só pra te ver, olhar para ti e chamar sua atenção para mim..."
Outra pergunta: Será que precisamos subir o mais alto que pudermos para chamar a atenção de Jesus? Zaqueu, segundo a Bíblia, subiu na figueira por curiosidade. Mas Jesus, olhando para cima, lhe disse: "Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa" (Lc 19.5). Observe que não foi Zaqueu quem chamou a atenção de Jesus. Foi Jesus quem olhou para cima e viu aquele pecador perdido e atentou para ele (Mt 9.36). O compositor se refere a Zaqueu, mas não foi este quem convidou o Jesus para entrar em sua casa. Na verdade, foi Jesus quem lhe disse: "Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa" (Lc 19.5). Infelizmente muitos têm rejeitado essa chamada de Cristo.
Como vemos, a atitude de Zaqueu que nos serve de exemplo não foi o subir, e sim o descer, para atender o chamamnto de Jesus: "E, apressando-se, desceu, e recebeu-o gostoso" (Lc 19.6). Por conseguinte, pergunto: Um salvo, transformado, precisa subir para chamar a atenção de Jesus? Não. Espiritualmente falando, Ele atenta para quem desce, e não para quem sobe. Porém, a atitude de Zaque que foi destacada na música foi a de subir. Se valorizarmos a subida de Zaqueu, estaremos admitindo que a iniciativa para a salvação é do homem, e não de Deus. Isso é gravíssimo! Por quê? Porque é o Espírito Santo quem convence o pecador (Jo 16.8-11).
E a música continua..."Enta na minha casa, entra na minha vida..." Eu pergunto de novo: Por que pedir a Jesus que entre em nossa casa e em nossa vida, se já somos morada de Deus? Ao dizer "Entra na minha casa", o compositor e aqueles que entoam essa música, estão falando de si. Quando o salmista, por exemplo, disse: "A minha alma tem sede de Deus", ele estava falando de si ou de outros? Por mais que um crente em Jesus esteja fraco, espiritualmente, o Senhor não está do lado de fora, a menos que aquele abandone o Senhor e considere-se satisfeito longe dEle. Quem serve a Deus não precisa pedir para Jesus entrar em sua vida, a menos que esteja desviado. Por isso que eu não canto!
Portanto, não tem nada de "lógica perversa" por parte de nós, membros da Assembleia de Deus. O fato de a canção estar sendo cantada por pessoas do "mundão" com a maior naturalidade não é nada positivo, ao contrário do que você pensa. Isso é negativo! Por quê? Porque o mundo perdido tem, por natureza (Ef 2.2,3), aversão às coisas de Deus (1 Co 1.18; 2.14). Somente o Espírito é quem pode convencê-lo de que deve valorizar e receber a salvação. O evangelho não é nada simpático para o pecador. Quero ver é o "mundão" cantar o hino "Juízo Final", de Esteves Jacinto! Ou então o hino "Asas da Esperança", de Cícero Nogueira. Ou então o hino "O enviado de Deus", também de Cícero Nogueira. Ou ainda o hino "Meu Cristo", de Jair Santos!
Canta não!
Essa é a minha opinião.
Ora, eu pergunto se quando Zaqueu subiu na figueira ele já era um seguidor de Jesus? Mas eu respondo: NÃO! Zaqueu era um corrupto chefe dos publicanos (Lc. 19). Então eu NÃO desejaria ser como Zaqueu, ANTES de seu encontro com Jesus.
Segunda pergunta: Por que Zaqueu subiu naquela árvore? Ele estava sedento por salvação? Ele queria ali reatar a comunhão com Jesus? Não. A Bíblia afirma: "E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um varão chamado Zaqueu; e era este chefe dos publicanos, e era rico. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura" (Lc 19.1-3). Ele não subiu na figueira porque estava desejoso de ter comunhão com Jesus, mas porque estava curioso para vê-lo.
E a música continua: "...Só pra te ver, olhar para ti e chamar sua atenção para mim..."
Outra pergunta: Será que precisamos subir o mais alto que pudermos para chamar a atenção de Jesus? Zaqueu, segundo a Bíblia, subiu na figueira por curiosidade. Mas Jesus, olhando para cima, lhe disse: "Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa" (Lc 19.5). Observe que não foi Zaqueu quem chamou a atenção de Jesus. Foi Jesus quem olhou para cima e viu aquele pecador perdido e atentou para ele (Mt 9.36). O compositor se refere a Zaqueu, mas não foi este quem convidou o Jesus para entrar em sua casa. Na verdade, foi Jesus quem lhe disse: "Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa" (Lc 19.5). Infelizmente muitos têm rejeitado essa chamada de Cristo.
Como vemos, a atitude de Zaqueu que nos serve de exemplo não foi o subir, e sim o descer, para atender o chamamnto de Jesus: "E, apressando-se, desceu, e recebeu-o gostoso" (Lc 19.6). Por conseguinte, pergunto: Um salvo, transformado, precisa subir para chamar a atenção de Jesus? Não. Espiritualmente falando, Ele atenta para quem desce, e não para quem sobe. Porém, a atitude de Zaque que foi destacada na música foi a de subir. Se valorizarmos a subida de Zaqueu, estaremos admitindo que a iniciativa para a salvação é do homem, e não de Deus. Isso é gravíssimo! Por quê? Porque é o Espírito Santo quem convence o pecador (Jo 16.8-11).
E a música continua..."Enta na minha casa, entra na minha vida..." Eu pergunto de novo: Por que pedir a Jesus que entre em nossa casa e em nossa vida, se já somos morada de Deus? Ao dizer "Entra na minha casa", o compositor e aqueles que entoam essa música, estão falando de si. Quando o salmista, por exemplo, disse: "A minha alma tem sede de Deus", ele estava falando de si ou de outros? Por mais que um crente em Jesus esteja fraco, espiritualmente, o Senhor não está do lado de fora, a menos que aquele abandone o Senhor e considere-se satisfeito longe dEle. Quem serve a Deus não precisa pedir para Jesus entrar em sua vida, a menos que esteja desviado. Por isso que eu não canto!
Portanto, não tem nada de "lógica perversa" por parte de nós, membros da Assembleia de Deus. O fato de a canção estar sendo cantada por pessoas do "mundão" com a maior naturalidade não é nada positivo, ao contrário do que você pensa. Isso é negativo! Por quê? Porque o mundo perdido tem, por natureza (Ef 2.2,3), aversão às coisas de Deus (1 Co 1.18; 2.14). Somente o Espírito é quem pode convencê-lo de que deve valorizar e receber a salvação. O evangelho não é nada simpático para o pecador. Quero ver é o "mundão" cantar o hino "Juízo Final", de Esteves Jacinto! Ou então o hino "Asas da Esperança", de Cícero Nogueira. Ou então o hino "O enviado de Deus", também de Cícero Nogueira. Ou ainda o hino "Meu Cristo", de Jair Santos!
Canta não!
Essa é a minha opinião.
Parabéns!
Você foi muito profundo em sua análise.
Xavier vai ter muito trabalho pela frente, se quiser rebater seus argumentos!
MUITOS ARGUMENTOS CONTRADITÓRIOS E FACILMENTE "REBATÍVEIS". CONHEÇO DEZENAS DE HINOS Q PEDEM PRA DEUS ENTRAR NAS NOSSAS VIDAS, NÃO SÓ NA VIDA DOS OUTROS. JÁ VI VÁRIOS PREGADORES PEDINDO PRA Q DEUS ENTRE NA CASA DE UM IRMAO Q ESTÁ PASSANDO POR PROBLEMAS FAMILIARES. NÃO VEJO NADA DEMAIS. AGORA, CONCORDO Q SEU RACIOCÍNIO TEM ALGUNS PONTOS LÓGICOS. MAS A MAIORIA PARA MIM SÃO ARGUMENTOS INTERPRETATIVOS E DE FÁCIL DISCORDÂNCIA.
ANTES, QUE COMECE A CHOVER XIITAS ME CRITICANDO, VOU LOGO DIZENDO AMIGO JANDER, QUE SÓ VOU FALAR ISSO AQUI MESMO. AGORA, COM VC EU DEBATO NORMALMENTE.
Eu lamento muito a posição tomada por certas pessoas!
O primeiro disse: "Pensei que já tinha visto de tudo, mas ainda faltava esta"
O segundo disse:" o que foi questionado é o fato de a pessoa cantar a música e não aplicar o conteúdo da mensagem à sua vida.
O terceiro disse:"Quem tem um mínimo de entendimento da Palavra de Deus percebe claramente as distorções que essa canção traz. Eu mesmo, quando a escutei as primeiras vezes, fiquei contrariado e fui para a Bíblia para procurar respostas para algumas perguntas"
O primeiro nós podemos considerar pois é um incrédulo ainda não subiu o mais alto possível para ter um encontro com Deus. Pois se não fosse este ato que Zaqueu ele nunca teria um encontro com Cristo.
O segundo e o terceiro eu fico me questionando: Será meu Deus que o amor pelas pessoas acabou? Que culpa tenho eu, se a minha música caiu na boca do mundão? Minha música tem que ser censurada nas igrejas? Ainda estamos vivendo na ditadura, ou não?
O terceiro ainda questionou a letra da música detalhe por detalhe. O que mais me chamou a atenção foi:"Quem serve a Deus não precisa pedir para Jesus entrar em sua vida, a menos que esteja desviado". Se eu não entendi mal, Jander está dizendo que o compositor é um desviado. Um absurdo! Quantas vezes nós já vimos na igreja letras de músicas cantadas que é um absurdo? Músicas que desmoralizam a Deus, que não louvam a Deus (louvam a outra pessoa) e porque estas músicas não são censuradas? Eu respondo: é porque não caiu na boca do mundão.
Eu tenho o costume de sempre me colocar no lugar da vítima e depois tirar minhas conclusões, se ele estar certo ou errado.
Ancélio
A interpretação de Anaximandro foi quase perfeita. Há muitos hinos pedindo para que o Espírito Santo venha para dentro de si.
Quanto ao resto, eu poderia ver um erro teológico no trecho que diz "Quero amar somente a ti". E o irmão, não precisa ser amado também?
Uma coisa que precisamos ver é que se formos catar por aí nos hinos, cada um vai achar um errinho aqui e ali, poque "cada cabeça é uma sentença", principalmente no período pós-Lutero, tendo em vista que este defendia a livre interpretação das Escrituras.
Caro Anaximandro, suponha que estamos, eu e vc, sentados numa mesa. Um em cada canto. Eu com a minha opinião de uma lado. Você com a sua opinião do outro. Agora vamos colocar a Bíblia no centro.
Eu posso muito bem escrever outro texto sobre a mesma música, com uma opinião totalmente diferente. Posso sim. Agora eu não posso é escrever diferente me baseando na Bíblia.
A minha análise foi restrita a essa música, à sua letra. Usei a Bíblia para formar a minha opinião. Minha base foi ela. Você se baseia em que? Já que vc diz que são "argumentos contraditórios e facilmente rebatíveis", me rebata, use a Bíblia para isso.
Traga esses outros hinos pra analisarmos aqui. Vamos pegar a letra, olhar para a Bíblia. Se estiver em desacordo, não tenho nenhum problema em criticar também.
Como vc viu, mesmo sendo eu um "xiita", já que pra vc xiita é quem usa a Bíblia para responder a algumas questões, não usei nenhuma bomba, ou metralhadora para lhe questionar, apenas opinião.
Quanto a Xavier...ele se entrega totalmente. Basta ver o final do seu comentário.
Se essa música não fosse questionada no seio asssembleiano, não chamaria o mínimo de sua atenção. Ou seja, se nós formos para um lado, independentemente da razão que seja, vc vai para o outro.
Foi boa a duscussão, mas por mim, eu encerro, porque acredito que cada um já disse o que tinha pra dizer. O bate-tecla de computador não vai a lugar nenhum.
Acho que venci a questão. Da mesma forma os outros também acham que venceram.
Foi bom porque os anônimos não tiveram a cara-de-pau de meter o bico.
Então, sugiro que a gente arrange outra polêmica e viva a democracia!
Primeiramente, vou esclarecer aos outros leitores quem são "o primeiro, o segundo e o terceiro".
O "primeiro" é Xavier, o "segundo" é Francisco Gondim, e o "terceiro" sou eu.
Ancélio, se for pra lamentar, eu lamento também sua posição...principalmente depois de terem sido usadas várias passagens bíblicas, reforçando o entendimento.
Analisando seu comentário..."Pois se não fosse este ato que Zaqueu ele nunca teria um encontro com Cristo". Discordo totalmente! Como eu falei aqui, Zaqueu subiu na árvore devido a sua estatura e por curiosidade também. Eu sugiro que leia o capítulo 19 de Lucas novamente. Me parece que não está muito claro ainda para vc.
Respondendo às suas perguntas:
Será meu Deus que o amor pelas pessoas acabou?
R: NÃO. Isso é outra coisa. Foge TOTALMENTE do assunto abordado aqui. Mas se vc quiser insistir, eu pergunto: Será que o compositor não tem amor aos outros, cantando uma música citando uma passagem bíblica distorcida? Será que ele não pensou que pessoas iam deixar se influenciar, e achar que devem subir para chegar a Deus, e não descer?
Que culpa tenho eu, se a minha música caiu na boca do mundão?
R: A culpa que ele tem é o fato de se vender, vender uma "composição cristã" para uso mundano, demostrando claramente que seu objetivo é FINANCEIRO e não evangelístico.
Minha música tem que ser censurada nas igrejas?
R: Claro, primeiramente pelas razões bíblicas, percebendo claramente as distorções que essa canção traz. Depois, pela atitude do compositor em vendê-la, disvirtuando a "inspiração" dada por Deus.
Ainda estamos vivendo na ditadura, ou não?
Ora, Ancélio, é justamente por NÃO vivermos em uma ditadura é que podemos demonstrar nossas opiniões da forma como estamos mostrando aqui, eu, vc, Francisco Gondim, Anaximandro, Xavier, ou qualquer outro que se disponha. Ditadura seria se eu não pudesse dizer o que penso em relação aos mais variados assuntos. Parece que esse é o seu pensamento ditatório.
Eu questionei sim a música, como vc diz, detalhe por detalhe. Usei a Bíblia. E vc me questiona com base em quê? Até porque, como eu disse a Anaximandro, eu posso muito bem escrever outro texto sobre a mesma música, com uma opinião totalmente diferente. Posso sim. Agora eu não posso é escrever diferente me baseando na Bíblia.
Eu lamento muito...
Permitam-me entrar nessa discussão, mas sinceramente, não dá para aguentar.
Primeiro, achei de uma total infelicidade as palavras daquele pregador a respeito desse assunto. A maneira como ele falou pode ser interpretada dessa forma: ESTÁ PROIBIDO CANTAR AQUELA MÚSICA PORQUE ELA ESTÁ NA BOCA DO POVO... ESTÁ SENDO TOCADA NOS BARES... A ideia que ele deixou foi exatamente essa. Ora, se formos usar esse tipo de raciocínio concluiremos que algumas músicas de Cassiane deveriam ser excomungadas. Como também algumas músicas das nossas conterrâneas Karina Santos e Brenda, pois já ouvi essas músicas serem tocadas em programas não evangélicos na FM Liberdade e também em ambientes impróprios como os citados pelo pregador.
Por outro lado, fico surpreso com esse tipo de visão, visto que, o mau gosto musical da nossa juventude é tão terrível que considero um alívio para nossos ouvidos ouvir o “raposão” ou qualquer carro de som tocar aquela música mesmo sendo acompanhada de muita cerveja e carne assada. Qual o problema? Melhor do que ouvir aviões do forró tocando “quando eu boto, ela tira, quando eu tiro, ela bota”.
Portanto, considero uma infelicidade tremenda as palavras do pregador, pois não vejo nenhum problema que essa e outras músicas evangélicas possam ser tocadas em qualquer lugar. Acho até que seria uma forma mais abrangente de evangelização. A música é poderosa. Ela sendo tocada nos bares funciona como uma alternativa eficiente de evangelização. E, afinal de contas, qual é a finalidade do Evangelho? Não é atingir essas pessoas não?
Josiel, o bom é o debate de opiniões!
Mas ninguém está aqui discutindo a atitude do pregador não. Eu discordo também da FORMA como ele falou. Me desculpe, mas vc está querendo disvirtuar o assunto. Estamos falando da música em si. Em sugundo plano está a atitude do compositor Regis Danese.
Em relação às músicas serem tocadas em qualquer lugar, eu tenho a mesma opinião sua. Só que me estranha muito eles não colocarem pra tocar os hinos que eu citei na postagem. Porque será? Porque?
É fácil...é só olhar para a letra.
Os jovens ouvem "Aviões" hoje porque justamente suas letras não dizem nada. Não falam nada. Uma letra que toca na consciência das pessoas é logo rejeitada, deixada de escanteio, muitas vezes até pelos crentes mesmo. Talvez alguém não tenham percebido os desvios contidos na aludida composição, e continuam a cantá-la.
Se for analisar a música de Régis Danese à luz da emoção, reconheço que é bonita. O problema é que nós temos que olhar com a razão também. Ela não é de todo "condenável", pois devemos mesmo cantar: "Eu preciso de ti, Senhor. Eu preciso de ti, ó Pai. Sou pequeno demais, me dá a tua paz". Mas, a frase seguinte provoca outra pergunta: "Largo tudo pra te seguir". Estamos mesmo dispostos a largar tudo para seguirmos ao Senhor? Vc está Josiel? E mais: É preciso mesmo largar tudo para segui-lo? O que Jesus nos ensina? Em Mateus 16.24, Ele disse: "Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me". Renunciar não é, necessariamente, abandonar, largar, mas pôr em segundo plano. A própria família pode ser um obstáculo. Devemos, nesse caso, largá-la, abandoná-la? Claro que não! Renúncia equivale a priorizar uma coisa em detrimento de outra.
Não precisamos largar a família, o emprego, etc. para seguir Jesus! Mas precisamos considerar essas coisas secundárias ante a relevância de priorizar a comunhão com Jesus. Não confundamos renúncia com abandono. O que devemos largar para seguir a Jesus é a vida de pecado, e não tudo.
É...parece que Xavier não quis ter trabalho nenhum....kkkkkkkkkk
“Mas ninguém está aqui discutindo a atitude do pregador não”
Tudo começou com a infeliz citação do pregador. Aí você começa a discutir a música, detalhando-a, esquartejando-a até encontrar falhas que provavelmente você irá encontrar em muitas músicas de Cícero Nogueira, Esteves Jacinto, Jair Santos, e outros, e outros,e outros... Não acho que o resultado dessa investigação feita por você seja tão grave a ponto de condenarmos a música ao fogo eterno.
Quanto à questão do “cara” vender suas composições para não crentes, não vejo problema nenhum, e a justificativa a dei na outra postagem. Errado, em minha opinião, é um não crente compor para um crente gravar. Agora aí é errado. Mas pode acreditar que algumas músicas evangélicas hoje, principalmente aquelas estilo gospel, são composições de pessoas não crentes. E talvez você já tenha cantado e não percebeu nenhum erro.
Vcs tão falando sobre o q mesmo? os texto são muito grande, naum tive coragem de ler nenhum. Mas, de antemão afirmo q apoio Xavier, ele é meu aliado religioso, quem sabe em uma nova denominação.
O problema Josiel, é que eu olho essa questão do ponto de vista Cristão. Vc não! Pra vc é tudo natural. Pra mim não é. Eu me baseio na Bíblia para afirmar isso, afinal Ela é "lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho". Então, de maneira alguma eu posso deixá-la de fora dessa discussão.
A boca tá quente!
kkkkkkkkkkkkkk
Eu já tinha encerrado a questão - como vitorioso, é claro - mas não aguentei ver as contradições do meu adversário religioso e a brilhante colocação do meu aliado político, Josiel.
Ora, Jânder e outros por aí só foram perceber tantos erros teológicos em Régis Danese quando - segundo consta - o chefe religioso daqui e depois o de fora, viram ser um erro cantar um hino de alguém que está na mídia pequena, média e grande e muitas vezes do cão.
Não tinha ouvido, até agora, esse argumento de que o "Entra na minha casa" fosse errado, até que...
"descobriram" a roda: "a música é um sucesso, portanto não se deve tocar mais aqui".
Xavier, é uma pena desapontá-lo, mas eu já havia dito o que achava sobre essa música há vários dias atrás, muito antes de ouvir isso de qualquer Pastor. O próprio Ancélio é testemunha disso. Agora vc sim, só levantou a voz para falar disso depois de ouvir o que o Pastor falou.
Agora eu lamento vc querer levar para o lado da picuinha. Queria vê-lo discutir à luz da Bíblia.
Portanto eu lanço esse desafio: me diga porque estamos errados em questionar essa música, e utilize a Bíblia. Se vc conseguir eu volto atrás. Topa?
Faz tempo que Xavier reinvindica o título de inimigo da Assembléia de Deus. O problema para ele vai ser só um: A Assembléia de Deus não quer ser inimiga de ninguém. A Assembléia de Deus deseja que ele encontre o Jesus que pregamos.
Um certo professor estava comendo um pedaço de bolo feito por uma denominação religiosa, mas sem saber. Quando disseram quem tinha dado o bolo o professor jogou o pedaço que estava em sua mão na lixeira e ainda cuspiu o que estava em sua boca.
Gostaria que esse comentário fosse publicado porque não foi citado nenhuma igreja nem nome de ninguém. Quero que sirva apenas como reflexão para que coisas desse tipo não se repitam.
Obrigado.
Jânder, você sabe mais do que eu que não adianta a gente ficar discutindo as coisas à luz da Bíblia porque, pra começar, nem todas as Bíblias dizem a mesma coisa. Há até Bíblias mutiladas. Mas não vem ao caso.
Discutir uma questão dessa (da autenticidade do hino de Danese) à luz da Bíblia, não adianta porque tudo é questão de hermêutica. Pergunte a outro de seu grupo religioso mesmo que seja um grande pastor inspirado, ele dirá outra coisa, à luz da mesma Bíblia.
Quanto a ser inimigo da AD, eu não diria isso, mas é mais fácil estar ocorrendo o inverso.
Não é gratuita a insinução no seio assembleiano de que eu sou ateu. Quem espalhou na cidade que eu sou ateu?
Nunca disse a ninguém que eu sou ateu. E se eu fosse, não era da conta de ninguém. Pelo fato de eu ter rompido com os cânones assembleianos, um grupo do lado de lá espalhou por aí essa mentira.
Deus sabe mais do todos os assembleianos juntos que nunca deixei de acreditar nele e nem em sua Palavra.
Sou inimigo da AD assim como vocês são inimigos dos católicos.
Meu caro Xavier vc precisa amar o próximo como a ti mesmo, porque se não amar o próximo que vc está vendo, como vc vai amar a Deus que vc nunca viu.